Elon Musk, o bilionário por trás da Tesla e da SpaceX, tem um gasto pouco divulgado em seu orçamento multimilionário, acordos de confidencialidade com as mães de seus filhos. De acordo com uma investigação exclusiva do Wall Street Journal, Musk ofereceu à ativista conservadora Ashley St. Clair US15 milhões adiantados, e mais US 100 mil mensais, em troca de silêncio até que seu filho completasse 21 anos.

Ela recusou.
O contrato, segundo documentos obtidos pelo WSJ, incluía cláusulas rígidas, qualquer violação de privacidade reduziria o valor da pensão. Quando os tablóides publicaram um teste de paternidade, o valor caiu para US 40mil. Após a reportagem do Journal buscar um posicionamento oficial de Musk, St. Clair recebeu apenas US 40 mil. Após a reportagem do Wall Street Journal buscar um posicionamento oficial de Musk, St. Clair recebeu apenas US 20 mil.
O preço do sigilo
Musk, que tem pelo menos 11 filhos com diferentes mulheres, parece ter um padrão nesses acordos. Fontes próximas às negociações afirmam que o magnata prioriza o controle da narrativa, especialmente em meio a batalhas judiciais e escândalos pessoais.
“Não se trata apenas de dinheiro, mas de poder”, analisa uma consultora jurídica familiar que pediu anonimato. “Quanto mais exposição, menor o pagamento. É um mecanismo de pressão.”
St. Clair, conhecida por seu ativismo conservador e críticas à “cultura do cancelamento”, tornou-se um caso raro, uma mulher que desafia o acordo. Seu advogado não comentou o caso, mas o WSJ relata que ela busca direitos mais amplos para a criança, além de questionar a validade jurídica das cláusulas de confidencialidade.
Enquanto isso, Musk segue expandindo seus impérios tecnológicos e sua lista de despesas pessoais. Além dos bilhões investidos em carros elétricos e foguetes, há agora um novo item recorrente: as pensões alimentícias de pelo menos 14 filhos.