Pesquisa revela que espaços privativos no escritório podem aumentar produtividade e reduzir estresse.
Um relatório da EduBirdie/ZipHealth mostra que 38% dos trabalhadores americanos com menos de 30 anos defendem a criação de salas separadas para sexo em escritórios. Segundo o estudo, a medida está associada a ganhos de produtividade, redução de burnout e melhora no bem-estar sexual. Dados indicam que 60% dos entrevistados acreditam que a iniciativa diminuiria o esgotamento profissional.

A demanda por espaços privativos em ambientes corporativos ganha força entre a geração mais jovem. Pesquisas apontam que:
- 29% dos profissionais associam o retorno ao escritório a uma vida sexual mais ativa.
- 47% dos que trabalham remotamente relatam aumento na libido.
- 50% afirmam que pausas para intimidade elevam a produtividade.
Um entrevistado resumiu a tendência: “Não preciso de uma mesa de pingue-pongue. Preciso de um espaço para a solidão.”
Especialistas em saúde ocupacional destacam que políticas que respeitem a privacidade podem reduzir licenças médicas por estresse. Empresas de tecnologia no Vale do Silício já testam modelos similares, com horários flexíveis e áreas reservadas.
O debate sobre adaptação dos espaços de trabalho às necessidades das novas gerações ganha dados concretos. Enquanto companhias avaliam a viabilidade das salas privativas, a produtividade e a saúde mental emergem como prioridades pós-pandemia.