O Bitcoin está reconquistando seu trono. Dados de maio revelam que a criptomoeda já representa 30,95% dos ativos digitais mantidos por investidores, um salto frente aos 25,4% de novembro de 2024. O movimento reacende o debate: será que o BTC está de fato, se consolidando como o “ouro digital” em tempos de incerteza?

A preferência pelo Bitcoin não é casual. Enquanto altcoins oscilam sob pressão regulatória e volatilidade, o BTC parece atrair quem busca um porto seguro. “Investidores estão priorizando ativos com histórico de resiliência”, analisa especialista, economista. “É uma dinâmica clássica: em crises, o ouro real ou digital ganha espaço.”
Dados que confirmam a tendência
- Adoção institucional: ETFs de Bitcoin acumulam entradas recordes, com [dado específico, se disponível].
- Estoque limitado: Com apenas 21 milhões de unidades possíveis, a escassez programada imita a lógica do metal precioso.
- Correlação com ouro: Estudos mostram que, desde 2024, a relação entre os dois ativos subiu [% se houver dado].
O risco por trás do otimismo
Nem tudo são flores. Especialistas alertam que a concentração em BTC pode refletir desconfiança no resto do mercado e não necessariamente saúde financeira. “Diversificação ainda é a regra de ouro”, diz especialista.
Enquanto isso, os pequenos investidores observam. Será o começo de uma nova era, ou só mais um ciclo? Para muitos, a resposta está no código-fonte, imutável, previsível e agora, cada vez mais valioso.